Papo Tech | Os plugins favoritos de Leo Diniz no estúdio

As opções e possibilidades criativas de um artista dentro de um estúdio são quase que infinitas. Com a enorme quantidade de equipamentos e plugins disponíveis nos dias de hoje, é possível encontrar sons cada vez mais específicos e originais para aplicar nas próprias produções, e é nessa fase de experimentação e descobertas que se encontra Leo Diniz, artista que é DJ há pelo menos 15 anos, mas ainda um nome recente no mundo da produção.

Seu trabalho de estreia ganhou vida ainda em 2019, “First Step”, assinada pela Klandestine, uma track mais voltada ao Tech House. Porém, ao longo dos meses, novas referências entraram em cena e Leo iniciou uma fase de transição sonora, experimentando produzir tracks de Indie Dance. Deu certo e ele alcançou a Aletheia Recordings, por onde lançou um EP com quatro faixas originais, Welfare.

Agora em 2021, com as pistas ainda em stand by, a ideia é acelerar as produções musicais e mergulhar ainda mais fundo na estética Indie. Para chegar nessas sonoridades, ele fala  um pouco de como utiliza alguns equipamentos no estúdio:

Pigments (synth)

Sintetizador com dois “motores” onde você pode combinar, osciladores analógicos, wavetable, síntese granular e samples. Isso traz inúmeras possibilidades de sound design. Inúmeros tipos de filtros e na parte de modulação, um mundo à parte.

Valhalla Room Reverb 

É um reverb muito completo, possui 12 algoritmos de reverberação, simulando qualquer tipo de sala e até espaços grandes como as famosas catedrais do mundo. Costumo usar em 95% dos canais, em diferentes situações. O mais legal desse reverb em relação aos outros é a quantidade de alterações que posso fazer pra mudar o som em uma única sala, é bem completo.